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Para começar a nossa conversa de hoje, tenho uma pergunta que, para muitos da gente, poderá ser bastante dificultoso de responder: como construir e reconstruir confiança? Foi exatamente com este questionamento que a professora da Escola de Harvard, Frances Frei, deu início à tua palestra na TED Talk, a maior plataforma de conferências da atualidade.


E este cenário tem tudo a visualizar com o que nós, por aqui da The Speaker, trabalhamos todos os dias, por causa de uma bacana intercomunicação depende, principlamente, de certeza. Segundo Frei, a convicção só é possível a partir de três pilares sérias: a lógica, a autenticidade e a empatia. Por esse texto, contamos o que significa cada um desses elementos e trazemos dicas pra ti ser apto de irradiar superior convicção em tuas apresentações.


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O que Frances Frei chama de lógica é, fundamentalmente, o raciocínio por trás do assunto de uma exibição ou ocorrência que envolva exposição de fala. Para conduzir uma imagem de firmeza, é indispensável ter um excelente conteúdo, pautado em pretextos lógicos e factícios. Durante a sua palestra na TED Talk, Frei chama a atenção pra uma coisa que vejo periodicamente durante meus treinamentos: em vasto quota das vezes, as pessoas têm lógica em seus discursos e apresentações, todavia não sabem COMO notificar essa lógica.


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E isso, infelizmente, atrapalha - e muito - a imagem que se transmite aos demais. É preciso, desse jeito, estar muito atento ao jeito como nos comunicamos. Em conclusão, só desejamos atingir entregar com efetividade nossas ideias e pretextos se soubermos colocar as técnicas para uma comunicação assertiva. A autenticidade é outro pilar para desenvolver (e reconstruir) a segurança.


Não basta só possuir uma apresentação ou um discurso que sejam lógicos e bem estruturados, é considerável que também sejam autênticos. Pra Frances, ser autêntico é, simplesmente, ser você mesmo - em todas as circunstâncias e contextos. Ser autêntico bem como está referente com algumas dúvidas importantíssimas pra discursar bem em público, como, tendo como exemplo, transportar emoção e entusiasmo. Estes 2 sentimentos são muito complicados de serem fingidos, desse modo, só se de fato nos importarmos com o que estamos citando é que seremos capazes de inspirar os demasiado.


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Sobre, a professora de Harvard dá um conselho: “Prestem menos atenção ao que você acha que as pessoas querem que você fale e dê mais relevância ao que seu eu-autêntico necessita comunicar”, diz. Por pronunciar-se em inspirar os demais, o terceiro pilar da certeza é, de acordo com Frances, a empatia. Para que uma apresentação em público alcance bons resultados, é primordial que se crie uma relação de empatia entre o público e o comunicador. Segundo Frances, é fundamental dedicarmos um tempo para prestar atenção no outro e, assim, diminuir as barreiras que prejudicam as relações. Seja no dia a dia, no serviço ou em apresentações, ter empatia é um fator determinante.


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A explicação de empatia é, de modo resumida, a perícia de se colocar no território do outro. Preocupar-se em dizer de uma forma acessível para as pessoas, sem abusar de termos técnicos ou expressões de nicho. Para se avisar transmitindo certeza, estes 3 pilares (autenticidade, lógica e empatia) devem andar juntos. Se um deles não existe, os outros dois também são comprometidos. Por tudo isto, na hora de ponderar tuas apresentações ou discursos, procure estar ligado a esses elementos importantes. Deste modo, você poderá propagar convicção: o primeiro passo pra uma comunicação assertiva. Responda conosco!


Neste sentido, um artifício bastante usado pela Holding é fabricação de um CSC, ou Centro de Serviços Compartilhados. Mas vale ressaltar que apesar de ser muito comum a Holding dispor um CSC (quase que um Bochecha sem Claudinho), ambos são conceitos diferentes e não há qualquer obrigatoriedade em criar um CSC pra existir uma Holding.